Muitos dos projetos implementados pela Seap são voltados para a reintegração de apenados ao convívio social e profissional.
Após receber qualificação, eles passam a ter acesso a vagas de trabalho.
Um dos projetos que se destacam é o denominado Empregabilidade para o Resgate da Cidadania, que mantém cerca de 500 contratados para executar diversos trabalhos nas unidades prisionais goianas.
Somente em 2017, foram investidos, por parte do governo estadual, R$ 4,3 milhões em pagamento dos salários para os presos que se propuseram a trabalhar enquanto cumprem suas penas.
Diversos projetos de reintegração social e de cidadania desenvolvidos pela Secretaria de Segurança Pública e Administração Penitenciária (SSPAP), por meio da Superintendência Executiva de Administração Penitenciária (Seap), conseguiram, em 2017, inserir e manter 3.420 presos no mercado de trabalho.
Além de receber salários, os apenados que trabalham são beneficiados com a remição da pena. Para cada três dias de trabalho, a pena é reduzida em um dia.
Por meio de convênios, órgãos públicos e empresas da iniciativa privada absorvem mão de obra dos reeducandos.
No setor público, são parceiros do projeto: A Agência Goiana de Transportes e Obras (Agetop), o Tribunal de Justiça de Goiás e as prefeituras municipais de Senador Canedo, Goianésia e Ceres.
Empresas como Hering, Telemont S/A, F’Tally são exemplos de empresas privadas que também trabalham com essa mão de obra.
As empresas e os órgãos públicos citados utilizam, atualmente, os serviços de mais de 400 desses trabalhadores.
Somente em 2017, foram investidos, por parte do governo estadual, R$ 4,3 milhões em pagamento dos salários para os presos que se propuseram a trabalhar enquanto cumprem suas penas.
Fonte: Goiás Agora (com adaptações)